SOBRE

Quebrando os padrões dos gêneros musicais com curadoria vanguardista e sensível versatilidade, JACKSON transforma qualquer tipo de pista em uma arena de dança e contemplação. Também galerista de arte, musicoterapeuta, diretor criativo, produtor de eventos e percussionista de worldmusic, Kim Jackson torna-se o criador e criatura de uma metamorfose artística perene que - na comunhão da sua pluralidade - impulsiona a singularidade do artista.

Incessantemente curioso e pesquisador, JACKSON também trabalha para compreender as mais diversas cenas musicais, sempre comprometido com a estranheza e o caos, levando orginalidade às suas apresentações.

JACKSON tornou-se referência entre os artistas da música eletrônica no que tange “construção de comunidade” e “marketing”, com cases como JACKSON Members Club (grupo de super-fãs), FARJACKSON (merchandising) e Kimpin’ Up (modelo de conteúdo).

O artista é também um projeto de catalização de novas ideias e novos talentos; Kim proativamente busca o que há de mais efervescente nas cenas, seja um movimento comportamental ou um expoente produtor.

Uma das maiores inspirações de Kim são seus pais. Jack, que nos Anos 70 produzia música sob a alcunha “RH Jackson”, é considerado pela Enciclopédia da Música Eletrônica um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento da música eletrônica nacional, entrelaçando palcos e estúdios com Dekinha (mãe de Kim).

Seu primeiro álbum autoral "CHAPTER 19"estreou em Junho de 2024 com 8 faixas e 3 interludes. Segundo JACKSON, a obra visa apresentar referências, inspirações e vivências criativas decorrentes de suas jornadas em diversos campos do capital intelectual; tal como memórias e sonhos que levam aos primórdios de sua aventura musical ainda criança, inspirado por seus pais músicos. Por isso, mesmo sendo o primeiro álbum de JACKSON, nos encontramos no “capítulo dezenove” e não no “capítulo um”.

“CHAPTER 19” é um álbum de música eletrônica, pela música eletrônica, para a música eletrônica; sem fazer questão de se adaptar em propostas de gênero específicos, muito pelo contrário: JACKSON propõe justamente narrativas e estruturas musicais que fogem do convencional.

*Fonte: assessoria do artista