8 motivos para não perder a Freak Chic Goes Techno desta sexta-feira no D-EDGE

Nesta sexta-feira, dia 12, o D-EDGE com sua label Freak Chic, que assina as sextas-feiras, receberá o especial Goes Techno que promete uma das noites mais especiais e movimentadas deste mês de abril, no qual celebra nada menos do que seus 24 anos de existência. Além de não ficar de fora você garante seu ingresso com desconto We Go Out através deste link!

Então, que tal trazermos 8 motivos que explicam por que você não pode perder o rolê dessa celebração tão importante!

1. Stella Bossi

A alemã Stella Bossi é uma artista do seu tempo. Sucesso viral em redes como Instagram e TikTok, ela passou a chamar a atenção por seu conteúdo criativo, visceral e cheio de personalidade (reconhecido por sua marca registrada: o onipresente óculos de sol), ganhando fãs do calibre de Pan-Pot, FISHER, Deborah De Luca, Nastia, Claptone, Anfisa Letyago, Skrillex e Marco Faraone.

Mas ela é muito mais do que uma celebridade da internet, sendo uma artista genuína; uma DJ com uma performance explosiva e uma produtora de mão cheia. Tais predicados a renderam residência na festa Symbiotikka, no mundialmente famoso Kit Kat Club, em Berlim, e ajudaram a bombar sua gravadora fundada em 2020, a The Beat Must Fuck, que tem ajudado a promover artistas como Chris Morgan, Nancy Live e Jay Norris.

Bossi também já se apresentou em clubes lendários, como Amnesia (Ibiza) e Ampere (Antuérpia), além de festivais como Parookaville, Sea You Festival e Electric Love, dividindo palco com nomes como Charlotte de Witte e Richie Hawtin.

Com mais de 330 mil ouvintes mensais no Spotify, Stella emplacou hits que somam milhões de plays, como “Poetry” (que sozinho superou a marca dos dez milhões de streams), “Das Boot” e “Molly For Breakfast”.

*Imagem: divulgação

2. Marco Faraone

Nascido na Toscana, Itália, mas baseado em Barcelona, Marco Faraone cresceu com um pai DJ e um avô cantor folclórico, então sempre esteve destinado a se envolver com música. 

Após incursões iniciais no hip-hop e drum’n’bass, foi o techno que roubou seu coração e logo o viu se tornando residente no renomado clube Tenax, em Florença. Seus sets regulares o levaram de um "iniciante astuto" a um dos nomes mais reconhecidos e respeitados do techno moderno, com apresentações no Fabric, Panorama Bar, DC10 e muitos outros dos clubes mais famosos do mundo. 

Depois de uma temporada sensacional na Amnesia Ibiza, em 2022, Faraone provou por que é um dos nomes mais quentes do jogo. Sua destreza na cabine e sua capacidade de tocar de forma intensa e poderosa ou mais profunda e matizada deixaram uma marca indelével em todos que o ouviram. 

Suas produções estilosas causam uma impressão igualmente forte: elas têm surgido em grande quantidade nos últimos anos, com mais de 40 faixas originais, dois álbuns completos e inúmeros singles. Testemunho da diversidade de seu som é a variedade de selos diferentes em que ele lançou, desde os favoritos do techno como Rekids e Drumcode até a icônica Defected. 

*Imagem: divulgação

3. Ratier

Com mais de 28 anos de legado, Renato Ratier é uma figura central no desenvolvimento da cena de clubes no Brasil.

Admirado por sua busca incessante por qualidade e profissionalismo, o DJ, produtor e empresário é mais conhecido por ser o criador do D-EDGE — um dos clubes mais importantes na história da música eletrônica global —, do Surreal Park, superclub em Santa Catarina, e do recém-inaugurado Centro Cultural D-EDGE, no Rio de Janeiro.

Como produtor, já lançou por selos como Kompakt, Stil Vor Talent e Get Physical.

*Imagem: divulgação

4. Cesare vs Disorder

Cesare Marchese é um artista ítalo-polonês radicado no Brasil. Ele é DJ, produtor musical-compositor, engenheiro de som e A&R, fundador da Serialism Records e Morning People. 

Tendo vivido primeiro em Milão nos anos 90, depois em Londres durante quase uma década, Cesare mudou-se para Berlim há alguns anos, onde tocou regularmente nos clubes mais influentes, além de lançar músicas em algumas das gravadoras mais conhecidas do mercado.

Já radicado em São Paulo há alguns anos, vem deixando sua marca na noite brasileira com residência no D-EDGE e participações constantes nos melhores eventos do país, além de compor trilhas sonoras para filmes, séries de TV, curtas e documentários, alcançando e vencendo alguns festivais de cinema de prestígio em todo o mundo. 

Seu background é eclético e apaixonado, abrangendo desde estudos de piano clássico e bateria ao vivo até uma profunda paixão por jazz, bossa nova, neo soul, eletrônica, dub, drum’n’bass, trip-hop e hip-hop. 

Sua discografia inclui grandes gravadoras, como Ninja Tune/Big Dada, Cocoon, Bpitch Control, Transmat, Crosstown Rebels, Get Physical Music e Bedrock.

*Imagem: divulgação

5. Swblur 

Tudo começou desde sua adolescência, mais precisamente aos 16 anos de idade. Sarah Wormsbecker Cardoso Ratier sempre teve suas raízes no rock, black metal e suas vertentes.

Swblur sempre "arranhou" no Ableton, compondo suas próprias bases, e criando vocais únicos que nasciam da sua inspiração do momento. Material esse que era realmente ÚNICO, pois como não possuía a licença do software, eles desapareciam no final de tudo.

Com o passar dos anos, Sarah conheceu Renato Ratier, com quem é casada hoje. Sarah começou a acompanhar a vida de seu marido mais de perto, e isso fez com que conhecesse muitas culturas diferentes dentro da música eletrônica.

Sarah é uma artista eclética quando se trata de música eletrônica. Gosta de house, tech house, deep house, dance music, afro house, mas de todo esse conhecimento adquirido, o que realmente ganhou seu coração foi o techno, com seu bpm rápido e toda a atmosfera, que trazia à ela a lembrança do bom e velho rock n roll e também suas composições na adolescência.

Suas inspirações na música eletrônica em geral são várias, mas as mulheres do techno tem seu espaço especial.

*Imagem: divulgação

6. Renata Kleber

Filha de um músico alemão, que tocou violino profissionalmente durante toda a vida, Renata Kleber começou seguindo os passos do pai, tocando violino em concertos durante seis anos, ainda mais jovem. 

A música sempre foi a base de sua vida, mas foi em 2002 que começou sua carreira como DJ, tocando tech house e techno em vinil e passando por diversas casas clássicas de São Paulo, como Club A, Susi in Transe, AmpGalaxy e Lov.e, e festivais como o Universo Paralello.

Nessas mais de duas décadas de trajetória, Renata rodou o Brasil inteiro e também fez tours pela Europa, tocando em países como Alemanha, Portugal e Dinamarca, onde também morou.

*Imagem: divulgação

7. Stanccione

Mixando músicas e suas diversas faces, tudo o que ecoa a partir das mãos e ouvidos de Caio Stanccione nada mais é do que o mais puro espelho da sua personalidade, da sua maneira de enxergar, sentir e viver. 

Seja através das batidas mais ásperas ou das melodias mais suaves, ele tem a capacidade de transmitir a versatilidade da sua alma através da música e viver o momento, ser espontâneo e ter a habilidade envolvida na criação de uma atmosfera, educando e entretendo o público com a dinâmica exigida a um artista gabaritado e realmente apaixonado pelo que faz.

Quando livre para a criação, imerge na maravilhosa rotina da eterna viagem pelas notas musicais e os compassos mais variados, divertindo-se com as tantas vertentes da música e tornando-se surpreendente na arte da composição e arranjo. Quando técnico para sua carreira, carrega com seriedade e disciplina a responsabilidade da competência como DJ, produtor e docente.

*Imagem: divulgação

8. Três pistas

A noite promete casa cheia, e por isso, conta com DJs escalados em todas as três pistas do D-EDGE. Na Pista 1, tocam Stella Bossi, Marco Faraone e swblur. Na Pista 2, Cesare vs Disorder e Ratier. Renata Kleber e Stanccione comandam o Lounge.

*Imagem: divulgação | Pista 1 (esquerda) e Pista 2 (direita)

*Imagem de capa: divulgação

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