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Sobre vivenciar um sábado marcante dentro do Ame Club

Redação We Go Out
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No sabado do dia 16 de fevereiro tivemos a oportunidade de conhecer o mais novo club de underground da cena, já muito comentado nas rodinhas de DJs e apreciadores do estilo, o Ame Club (também chamada de irmã mais nova do sunset club Laroc).

Logo na entrada nos deparamos com uma arquitetura que surpreende e realmente diferenciada, com vários artistas fantasiados fazendo coreografias e interagindo com o publico. O DJ Silvio Soul logo na abertura ja nos mostrava o que a noite prometia, com um som pesado melódico e inebriante, ja criava toda a atmosfera do lugar, em meio a uma leve garoa que em nada atrapalhava a qualidade do som.

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O sol comecou a se abrir e nesse momento assumiu as pick ups o DJ Coppola, conhecido como um dos mais jovens artistas do cenário nacional. Ele mostrou que sua pouca idade frente aos DJs da noite em nada ficava atras quando se tratava de musica eletrônica.

Com um set fantastico, cercado de músicas de impacto como Go (Moby and Feat Victor Ruiz), Along Came Polly (Rebuke), essa tocada no final no exato momento que pudermos ver o incrivel pôr do Sol, fizeram com que eu e o público do lugar fôssemos ao delírio, ansiosos por mais.

Sem dar pausa nem para água, DJ Tessuto, conhecido já na noite paulistana como produtor e DJ à frente da festa Capslock, chegou mostrando a que veio, com um techno pesado e ácido, levando todos os amantes do estilo ao caminho do paraíso. Era bonito de ver o publico batendo palma entre os DJs, com um pista totalmente entregue ao som.

Ao início de uma noite estrelada e fresca que ia se mostrando, Tessuto entregou a pista ao DJ da noite. Matador, que ja vem com a bagagem de grandes apresentações ao vivo, não fez diferente. Tocou desde classicos do techno até musicas novas de sua criação. No ápice de sua apresentacao fez uma versão de Domino (DJ Oxia) de encher de lagrimas até o mais durões. Nós que nunca havíamos o visto ao vivo antes ficamos surpresos com o sentimento que seu set cria no público e como ele mantem as emoções exaltadas o set todo.

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Victor Ruiz entrou logo após ao DJ principal, com um set que misturava muito de suas referências como DJ durante o amadurecimento, chegando a tocar até The Prodigy, momento no qual o público em peso bateu palmas, pois é um hino para quem curte techno e música eletrônica. Para encerrar a noite, Murphy entrou com uma pista realmente eufórica e apaixonada.

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Sem dúvida, uma das melhores festas de techno que já fui até hoje na minha vida, mistura de sentimentos e emoções se renovavam a cada DJ. Lugar fantástico, sonoridade perfeita, galera bonita, voltarei com certeza e aconselho a todos que visitem esse lugar o quanto antes porque vale muito a pena.

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