CubaDupa: Nova Zelândia tem festival contando com 120 mil pessoas

No último final de semana, mundo voltou seus olhares para a Nova Zelândia, que sediou o maior festival sem restrições desde o início da pandemia de COVID-19, em março de 2020.

A quarentena rígida adotada pelo governo neozelandês ao longo do ano passado erradicou a doença no país e permitiu que o festival CubaDupa acontecesse contando com mais de 120 mil participantes, sem restrições ou qualquer medida de prevenção ao novo coronavírus. A Nova Zelândia está de fato retornando à vida normal.

Conhecido por ser o maior festival de rua do país, o CubaDupa contou com desfiles, shows, apresentações de dança, tradições gastronômicas locais, e tudo isso reforçado pela alegria e o alto astral de uma população livre de coronavírus e que pode respirar novamente com tranquilidade, já que controlou a pandemia de maneira exemplar.

Where else in the world is something like this happening right now?

Two years in the making, cubadupa was absolutely fizzing on the first day of the two-day festival.

With the second day in full swing, CubaDupa turns into one giant party with surprises around every corner. pic.twitter.com/ZYYFFrEKeF

— WellingtonNZ (Wellington_NZ) March 28, 2021

O festival que acontece na cidade de Wellignton, foi sediado durante o final de semana de 27 e 28 de Março, e contou com mais de 1700 artistas, distribuídos entre cerca de 500 apresentações. O diretor do festival, Gerry Paul comentou:

" A equipe e eu estamos muito animados! Nos sentimos muito sortudos por poder hospedar o festival mais diverso e criativo da Nova Zelândia, e o que sabemos ser o maior festival de música e artes do mundo atualmente. As ruas estavam bombando e vivas com cores, música e cheiros tentadores da festa de rua. Se eu tivesse que descrevê-lo, diria que é como Mardi Gras (EUA), misturado com Notting Hill (Inglaterra), se encontrando com  os festivais anteriores de Laneways (Austrália, Nova Zelândia, Singapura). É o CubaDupa mais movimentado que já vimos e a atmosfera estava elétrica. Os artistas, público, fornecedores, vendedores – todos sorriam de orelha a orelha, dançando e desfilando pelas ruas."

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